Um grupo de jornalistas, que amam a comunicação. Pessoas comuns, como você, entretanto, sobrevivemos do fato, do momento,... do presente! Levamos até você, notícias, informações, imagens, sons de tudo que acontece ao seu redor (e do nosso também) e, hoje, com maior rapidez (e interação), o ‘agora’ no mundo.
sábado, 16 de setembro de 2017
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Insight
No meu último texto “o Ponto” me referi ao fato que em um ‘ponto de ônibus’ nunca devemos esperar que alguém sinalize por nós para parar o ônibus que queremos. Contei isso, porque a história do ônibus aconteceu comigo e fiquei um tanto quanto chateado porque o outro indivíduo não sinalizou e o ônibus não parou. E aí vem uma célere pergunta: ‘como ele poderia saber o que eu desejava?’
Na verdade, o fato de ter perdido o ônibus foi até bom, pois, me coloquei a pensar um pouco no fato do “esperar algo de alguém”, motivo esse, que surgiu àquele texto. E o mais interessante é que o que aconteceu comigo (e se tornou um texto) tem um nome: “insight”. Palavra essa que segundo alguns autores pode ser compreendida como uma: ‘compreensão interna, compreensão súbita, apreensão súbita, visão súbita, discernimento, perspicácia’.
O nosso subconsciente é capaz ‘em um ato súbito’ (e com base em fatos e acontecimentos que vivenciamos) transformar aquilo que aconteceu conosco em um algo discernível, compreensivo. Eu escrevi o texto para demonstrar que no meu caso ‘o fato de esperar algo de alguém e não se concretizar’ acaba se transformando em decepções, amarguras e frustrações. Por conta disso, mudado minhas estratégias e ações.
E você, teve algum insight hoje? Se teve, tire o máximo proveito do seu insight.
Jornalista Daniel
Brasília-DF - Brasil
Jornalista Daniel
Brasília-DF - Brasil
O Ponto
Diz uma velha máxima da vida urbana: 'ninguém nunca sinalizará para que o ônibus (lotação; condução; expresso) que você espera, pare onde deseja'. Então, avistou seu ônibus: corra, sinalize, se movimente, pois, senão você vai ficar no ponto e ter que esperar o próximo 'bus'.
Cuide-se, pois, a hora que mais vacilamos é quando tudo, parece normal: o dia, os círculos (viciosos ou não), a rotina. Os pontos fixos: a parada, as vias, os cruzamentos. Os pontos mutáveis: os horários, as relações, os sentimentos. É nessa fração de segundo que o imprevisto, a surpresa ou inesperado acontece.
Mas, afinal, o que quero dizer com isso? Que a vida é feita de momentos. Esteja alenta e preparado (a), e nunca espere algo de Seu Ninguém. Faça sempre o seu melhor; se movimente; não se acomode! Se for a hora e o lugar certo, com certeza, o universo conspirará a seu favor.
Então, a melhor dica é: olhos abertos e não durma no ponto!
Jornalista Daniel
Brasília-DF - Brasil
Jornalista Daniel
Brasília-DF - Brasil
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
SOS Amazônia
Eu, em primeiro lugar, como brasileira, sou contra a exploração abusiva da região Amazônica em prol de interesses privados.
O presidente Michel Temer havia decretado a exploração de uma enorme área de proteção ambiental no norte do país. A justificativa de tamanho absurdo é que o Governo Federal quer aumentar as exportações de matérias - primas para colocar o país, abalado pela crise econômica, de novo no caminho do crescimento.
É evidente que os benefícios desta exploração com certeza se concentrará nas mãos de um poucos e a inevitável perda da biodiversidade e ecossistemas será sentidas por nós e herdadas pelas futuras gerações.
É esse o modelo de concentração e exclusão que queremos repetir da Amazônia? Já não bastam as inúmeras falidas tentativas de exploração? Como o ciclo da borracha, a criação da Zona Franca de Manaus, aberturas de rodovias e hidrelétricas e da pecuária?
Não podemos deixar que este valioso patrimônio mundial ambiental se transforme em cinzas. O desafio do desenvolvimento sustentável deve ser apoiado, mas com a consciência dos nossos governantes que o econômico, o social e ambiental promovam crescimento sem destruição.
E apesar de ter sido revogada (pelo menos por enquanto), estaremos mais alertas, afinal a cobiças de uns poucos pode ser a destruição de vários ecossistemas.
Jornalista Raquel
Varese - Itália
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
Ter ou Ser...
Desde que comecei a escrever estes pequenos textos, assuntos semelhantes se tornaram frequentes no meu dia a dia. Tempo, estratégias, planos são matérias frequentes de impressos, sites e tevê. Na verdade, somos, constantemente, influenciados pelo que 'vemos ou vivemos', mas, é certo que há uma crescente MUDANÇA de hábito nas gerações Y, X, Z...
Por ser um observador do cotidiano, característica peculiar a minha profissão (jornalismo), percebo que aquele velho conceito do 'TER para SER FELIZ', aos poucos perde espaço para o ' VIVER para SER FELIZ '. Talvez, leve décadas ou séculos, para que o 'TER' dê lugar ao 'SER', afinal, o CAPITAL vigora em praticamente todas as relações humanas. Entretanto, para uma caminhada, basta dar o primeiro passo.
E esclareço que a ideia não é SER contra o capitalismo, mas, de utilizá-lo apenas como uma forma de SUBSISTÊNCIA e não de EXISTÊNCIA. Observe ao seu redor: o caos urbano; as guerras; as tragédias; as catástrofes, tudo tem uma razão. O espaço; a hegemonia; as abnegações; a exploração exacerbada da terra, todo o SER perdendo lugar para o TER.
E agora lhe pergunto: é preciso TER muito para VIVER e SER feliz?
Jornalista Daniel
Brasília/DF - Brasil
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