Um grupo de jornalistas, que amam a comunicação. Pessoas comuns, como você, entretanto, sobrevivemos do fato, do momento,... do presente! Levamos até você, notícias, informações, imagens, sons de tudo que acontece ao seu redor (e do nosso também) e, hoje, com maior rapidez (e interação), o ‘agora’ no mundo.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Ontem chorei! Mas, meu choro era reflexo das lágrimas de minha esposa Maria Carolina Araújo Assunção que assistia incrédula, o video em que um "segurança" do Carrefour de Osasco agredia um cachorro utilizando uma barra de ferro.
Lembrei-me, em uma memória de pouco mais de quatro década de vida, de alguns outros fatos no Brasil que me chocaram: o índio Galdino, queimado em Brasília; a menina Isabella, jogada pelo pai por uma janela; um LGBTis, morto a cada 48 horas; uma mulher assassinada a cada 2 horas.
Quando uma violência sem precedente é empregada a um ser indefeso, sempre me pergunto: o que motiva essa brutalidade? Fúria! Raiva! Ódio! Maldade! Talvez, nem Freud explique!
De certo, é inegável que todo nós, seres humanos, temos um lado B de "bad" (mal), que vez por outra é provocado, manipulado ou instigado. Então, estar do lado B do "BEM" ou fazer o BEM deve ser um tarefa contínua, inclusive, nestes casos, exigindo que a devida Justiça seja feita.
Daniel Gonçalves
Jornalista Brasilia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário